terça-feira, 30 de agosto de 2011

A gentileza da gentileza


Gentileza, gera gentileza, mas o que gera a gentileza de verdade é o amor.

Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
 Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica.
 Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara.
 Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já
 haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
 Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura
 insuportável.
 De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com
 vida.
 Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
 Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de
 trabalho ?.
 Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados
 entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao
 chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
 Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.
 Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia
 ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...

sábado, 27 de agosto de 2011

Minha Gente

Por Ariovaldo Ramos

Jesus pergunta aos seus alunos, o que o povo pensa dele, como o ser humano por excelência, o Filho do Homem.

Os alunos responderam que o povo1 o comparava com João, o batista; com Elias; com Jeremias; ou com algum dos profetas.

Profetas, estes três, representantes, respectivamente, do juízo, da ira e do castigo de Deus.

Jesus, então, sem fazer comentário sobre a opinião popular, pergunta aos seus alunos, o que eles diziam dele.

Pedro responde: O Senhor é o Messias, o Filho do Deus Vivo!

A magnífica resposta de Pedro: O Senhor é o Ungido, que os profetas anunciaram que viria para nos libertar, e o Senhor é o Filho do Deus do Universo! O Senhor é o Libertador, e o Senhor é o Deus, também! O Senhor é o Rei Ungido do Salmo 2, e o Senhor faz parte de Deus, em Deus há mais de uma pessoa, e o Senhor é uma delas! O Senhor é Deus que veio em carne e osso para nos libertar!

E Jesus diz a Pedro: Pedro você é um homem feliz!

Você sabe isso porque o meu Pai, que é e está, infinitamente, além de qualquer criatura, contou para você, nenhum ser humano contou ou o poderia contar para você, e não tem nada a ver com nenhuma capacidade humana que você possa ter.

Eu vou reunir um povo em torno dessa verdade. A gente, para quem, a exemplo do que fez a você, o Pai contará quem eu sou.

Essa gente será salva por mim e me adorará: se arrependerá de ser diferente de mim, na sua natureza, no seu relacionamento com o Pai, no relacionamento consigo mesmo, no seu relacionamento com o próximo e com toda a criação; e permitirá que o Espírito Santo a transforme (a pessoa e a comunidade) em gente como eu; essa  gente entregará a si e a tudo que pensava ter (uma vez que tudo é do meu Pai) a mim; e viverá por mim e para mim.

Essa minha gente não morrerá para sempre, porque eu a ressuscitarei no último dia, e essa minha gente, no dia a dia, atacará e derrotará todas as manifestações da morte: nas relações da sociedade; na política; na economia; na religião.

Essa minha gente demonstrará e ensinará o significado da palavra justiça, como fruto do direito.

Minha gente viverá junta, será a minha presença na história, como um corpo, através do qual me manifestarei; será uma comunidade planetária e solidária (formada por muitas comunidades locais), demonstrando o que é viver sob o reinado de meu Pai. Deixando claro que o Homem à imagem e semelhança do DEUS é a unidade humana.

E tudo isso, Pedro, começará com uma mensagem que você pregará, e que será reproduzida por muitos em todos os cantos e nações do planeta, abrindo o Reino do Céu para a humanidade, falando de mim, A PALAVRA, para que a fé venha aos seres humanos que, por graça do Pai, derem ouvidos. E então virá o fim, ou melhor, o recomeço em estado glorificado e imune à queda. ©ariovaldoramos - em outras palavras


  1      Os contemporâneos de Jesus perceberam que Jesus falava sério de coisas sérias.
     O povo ouvia Jesus, reconhecia que ele tinha autoridade como nenhum outro, e viu e
     recebeu os milagres de Jesus, mas não o reconheceram. Por algum motivo, o Pai não
     lhes apresentou o Filho.

          A relação do povo com Jesus foi da admiração ao utilitarismo, houve uma época em
     que Jesus não podia mais descer do barco, porque as pessoas descobriram que
     bastava tocar em Jesus para ser curado e pulavam nele (Mc 3.9,10)

http://ariovaldoramosblog.blogspot.com/2011/07/minha-gente-mt-1613-19.html

terça-feira, 23 de agosto de 2011

MUSSUM e TIÃO MACALÉ ARMANDO UMA PINDURETA

Tião Macalé cantando Litle Richard. "Jenny jenny"
Didi diz: "com licença engenheiros, bacharéis"...infelizmente diplomatas tem q ler o provérbio".
Mussum responde: "o bar aqui é mais da rapaziada do sindicato".



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Quinta Pergunta

Alguém aí se lembra do programa Show do Milhão? (ooooi, hi,hi - desculpem-me, não resisti...)Pois é, a música "Quinta Pergunta" da banda Alforria é uma referência ao famoso programa do homem do baú e nos conta uma situação-desabafo nos apresentando um camarada que acaba se perdendo em meio as aparências deixando passar o essencial, e mais precisamente despercebendo o "Deus desconhecido", expressão empregado pelo apóstolo Paulo.


                 "Quinta Pergunta"

Você pediu e até pensou que ia receber.
Comprou um terno novo pra usar na TV
em seis parcelas do salário que ganhou.
Vestiu a carne mas o coração não enfeitou.

De que adianta fingir que sorri?
Felicidade não se compra aqui.
Como viver sem o amor praticar,
se até tua gravata quer te enforcar?


No Silvio Santos, sorriu pro Brasil.
Quinta pergunta, valendo R$ 100 mil:
"Quem veio ao mundo pra te fazer feliz?"
 Não conhecia a Jesus Cristo, errou por um triz.

Não sei em qual mundo não ouviu essa história,
Jesus se fez homem, deixou sua Glória,
pra morrer, por mim. Pra morrer por mim...



Paz do Cristo vivo,
OOOiii, rrii-ri-sai pra lá!!! (Não resisti de novo.rsss. Como imitador amador de Silvio Santos não perco a oportunidade.)

Jorge Tonnera Jr.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Nem Monge, Nem Executivo



Nem Monge, Nem Executivo é um livro de meditações bíblicas de Paul Freston sobre a vida e o ensino de Jesus Cristo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ERA UMA CASA MUITO ENGRAÇADA

Lindo, simplesmente todo essência.  Igreja é isso...O resto é instituição.
Leiam o texto e reflitam. Lido originalmente no http://solomon1.com/

ERA UMA CASA MUITO ENGRAÇADA


apostolo
Essa noite, eu tive um sonho de sonhador, sonhei com uma igreja esquisita. Ela não tinha muros, piso, púlpito, bancos ou aparelhagem de som. A igreja era só as pessoas. E as pessoas não tinham títulos ou cargos, ninguém era chamado de líder, pois a igreja tinha só um líder, o Messias. Ninguém era chamado de mestre, pois todos eram membros da mesma família e tinham só um Mestre. Tampouco alguém era chamado de pastor, apóstolo, bispo, diácono ou Irmão. Todos eram conhecidos pelos nomes, Maria, Pedro, Afonso, Julia, Ricardo…
Todos os que criam pensavam e sentiam do mesmo modo. Não que não houvesse ênfases diferentes, pois Tiago dizia: “Vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem das obras, para que ninguém se glorie”, enquanto Paulo dizia: “A pessoa é aceita por Deus por meio das suas obras e não somente pela fé”. Mas, mesmo assim, havia amor, entendimento e compreensão entre as pessoas e suas muitas ênfases.
Não havia teólogos nem cursos bíblicos, nem era necessário que ninguém ensinasse, pois o Espírito ensinava a todos e cada um compartilhava o que aprendia com o restante. E foi dessa forma que o Agenor, advogado, aprendeu mais sobre amor e perdão com Dinorá, faxineira.
Não havia gente rica em meio a igreja, pois ninguém possuía nada. Todos repartiam uns com os outros as coisas que estavam em seu poder de acordo com os recursos e necessidades de cada um. Assim, César que era empresário, não gastava consigo e com sua família mais do que Coutinho, ajudante de pedreiro. Assim todos viviam, trabalhavam e cresciam, estando constantemente ligados pelo vínculo do amor, que era o maior valor que tinham entre eles.
Quando eu perguntei sobre o horário de culto, Marcelo não soube me responder e disse que o culto não começava nem acabava. Deus era constantemente cultuado nas vidas de cada membro da igreja. Mas ele me disse que a igreja normalmente se reunia esporadicamente, pelo menos uma vez por semana em que a maioria podia estar presente. Normalmente era um churrasco feito no sítio do Horácio e da Paula, mas no sábado em que eu participei, foi uma macarronada com frango na casa da Filomena. As pessoas iam chegando e todos comiam e bebiam o suficiente.
Depois de todos satisfeitos, Paulo, bem desafinado, começou a cantar uma canção. Era um samba que falava de sua alegria de estar vivo e de sua gratidão a Deus. Maurício acompanhou no cavaquinho e todos cantaram juntos. Afonso quis orar agradecendo a Deus e orou. Patrícia e Bela compartilharam suas interpretações sobre um trecho do evangelho que estavam lendo juntas. Depois foi a vez de Sueli puxar uma canção. Era um bolero triste, falando das saudades que sentia do marido que havia falecido há pouco tempo. Todos cantaram e choraram com ela. Dessa vez foi Tiago que orou. Outras canções, orações, hinos e palavras foram ditas e todas para edificação da igreja.
Quando o sol estava se pondo, Filomena trouxe um enorme pão italiano e um tonelzinho com um vinho que a família dela produzia. O ápice da reunião havia chegado, pela primeira vez o silêncio tomou conta do lugar. Todos partiram o pão, encheram os copos de vinho e os olhos de lágrimas. Alguns abraçados, outros encurvados, todos beberam e comeram em memória de Cristo.
Acordei com um padre da Inquisição batendo à minha porta. Junto dele estavam pastores, bispos, policiais, presidentes, ditadores, homens ricos e um mandado de busca. Disseram que houvera uma denúncia e que havia indícios de que eu era parte de um complô anarquista para acabar com a religião. Acusaram-me de freqüentar uma igreja sem líderes, doutrina ou hierarquia; me ameaçaram e falaram: “Ninguém vai nos derrubar!”. Expliquei: “Vocês estão enganados, não fui a lugar nenhum, não encontrei ninguém ou participei de nada… aquela é apenas a igreja dos meus sonhos”.

Por Tonho
Fundador do Underground – Missão Portas Abertas

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Jesus Rindo...rsss


Muitas vezes quando as pessoas tem em mente a figura de Jesus Cristo, têm em mente um Jesus extremamente sério, com cara de triste ou de pena, aquela figura europeia estilizada de traços finos, branquinho, olhos azuis de choro, homem desprovido de prazer etc. Isso sem considerar no fato de que no imaginário de muitas dessas pessoas há um Deus sentado matemático contando erros das pessoas, sentado e carrancudo. Me desculpem, mas esse não é Deus; é Zeus!...


Certa vez participando do culto de fim de ano, se não me falha a memória, de Natal, recebemos um cartão com a figura de uma pintura de Jesus Cristo rindo como se gargalhace. Então nosso pastor explicou aquela pintura. Ele nos revelou um fato que me chamou atenção apesar de ser realmente notório. Que aquela imagem que é exatamente esta acima era uma das poucas conhecidas onde Jesus aparece rindo,  ou melhor ainda ao meu ver em estado de humor. Então ele disse um outro fato a respeito dessa imagem. A obra é uma pintura de um chinês da Igreja subterrânea da China. Igreja Subterrânea são as igrejas cristãs clandestinas que por não serem controladas pelo governo local têm que se esconder e realizar seus cultos em locais não públicos como no subterrâneo das cidades, por exemplo, e que caso sejam pegos podem ser presos ou coisa pior.

Por isso mesmo o que mais me impressiona acima do fato de Jesus rir é justamente que em meio a tudo (nesse caso em meio a perseguição), essa pessoa que pintou a figura de Jesus rindo foi capaz de pensar na alegria, no rir e no compartilhar desse amor que alegra-se por ser amor. Só na fé de Jesus temos motivo (motivação) racional de viver e pensar em alegria mesmo sendo perseguidos. Isso porque Jesus é, Jesus está, Jesus ama e o amor é maior que o ódio, superando assim a perseguição. Na descrição de Paulo apóstolo, o mais perseguido dos apóstolos, o amor é sofredor, não busca os seus interesses; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (I Cor. 13)

Foi assim que surgiu a ideia do blog. Jesus ri!

Na face divino-humana desconhecida sorridente de Jesus Cristo, o Deus desconhecido na expressão cunhada pelo apóstolo Paulo em Atos 17:23 caminhemos para a vida em novidade de vida pela boa notícia (evangelho) do Um Deus que transmite alegria, pois é amor (1 João 4:8).
Certamente Jesus como Deus encarnado e homem em sua totalidade experimentou o sofrimento e a dor, a comoção, os problemas humanos, mas também o prazaroso gosto de uma bela gargalhada.

No amor de uma risada, o compartilhar de uma risada é um ato de amor.
No compartilhar da alegria saudamos ao Deus que ri. Aleluia! Hosana nas maiores alturas ao que vem em nome do Senhor!
Amém!!! Seja bem vindo em nossa vida.


Nota explicativa:
***
Conheça mais sobre cristãos perseguidos e igrejas subterrâneas através do site do Portas Abertas. http://www.portasabertas.org.br/
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