sábado, 18 de agosto de 2012

O Jejum e as injustiças

‎"O jejum que desejo não é este, soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?" (Isaías 58:6-7)
 
 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Gari carioca, Renato Sorriso, estrela do Carnaval participará do encerramento das Olimpíadas

Reportagem do Portal R7 sobre uma figuraça das mais folclóricas aqui do RJ, a qual tenho satisfação de conhecê-lo e por vezes trabalhar com ele de vez em quando. Nessa matéria Paulo henrique Amorin entrevista o Renato Sorriso lá em Londres, com muito humor, naturalmente.
http://videos.r7.com/gari-carioca-que-brilha-no-carnaval-participa-do-encerramento-das-olimpiadas/idmedia/5023c3dfe4b08b1b47ee4190.html

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

C6H6

América Indígena, precursora do mundo 2.0

América Indígena, precursora do mundo 2.0
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Bernardo Gutierrez
 – 31/07/2012Posted in: Alternativas, Destaques, Pós-Capitalismo


Surpresa: práticas comunitárias dos povos pré-colombianos anteciparam atitudes de colaboração e compartilhamento que marcam a nascente cultura pós-capitalista

Por Bernardo Gutierrez* | Tradução: Daniela Frabasile

A economia compartilhada está em alta. O croud sourcing (compartilhar um trabalho colaborativo com uma multidão que atua em rede) já é conhecido. O croud funding (financiamento coletivo) chegou com muita força em setores como a cultura. A sociedade P2P (peer-to-peer, de pessoa a pessoa) — mais horizontal, participativa e menos fixada em retribuições econômicas, como definem Yochai Benkler ou Michel Bauwens — ilumina o túnel, como uma das possíveis saídas pós-capitalistas. O commons – o bem comum e os bens coletivos – está em pauta. O co-working já não é tendência: é realidade. Infelizmente, há quem só acredite nessas novas práticas e realidades se um guru do Vale do Silício fala sobre elas. E se existe um termo em inglês…

Surpresa: se estudarmos as práticas da América pré-colombiana veremos que todos os indígenas praticavam o crowd funding, crowd sourcing ou as dinâmicas participativas da era 2.0. A chegada dos povos africanos, com uma forte origem coletiva, também transformou a América (principalmente a latina) em um grande território do comum (commons territory, para aqueles que preferirem). A América pré-capitalista era chic, cool e 2.0, não é mesmo? E ainda é. Os indígenas anteciparam-se em vários séculos no que diz respeito à chamada economia do compartilhamento (sharing economy). A mega crise mundial está pressionando a produção a uma mudança irreversível. E o pós-capitalismo tem algumas de suas raízes naquele pré-capitalismo da América indígena.
 Nota aos incrédulos: preparei uma rápida revisão de alguns termos e práticas colaborativas dos povos indígenas da América Latina. Que cada um complete e atualize a lista como queira, porque sem dúvida é apenas uma aproximação.

Tequio. É uma forma de trabalho em prol do coletivo muito enraizado na cultura zapoteca. Os integrantes de uma comunidade fornecem material ou sua força de trabalho para realizar uma obra comunitária. Pode ser uma escola, um poço ou uma estrada. O indivíduo não pode ser nunca o único a ser beneficiado pelo tequio. Tem um toque de crowd sourcing, um pouco de crowd funding e muito de commons. O tequio ainda funciona em alguns estados mexicanos. Em Oaxaca, está protegido por uma lei estatal. Existem outros termos para práticas similares, como gozona e o trabalho a mano vuelta.

Potlatch. As tribos indígenas do Pacífico, nos Estados Unidos e Canadá, praticavam um ritual de troca que, na essência, é igual à troca de arquivos peer-to-peer da era digital. O potlatch, usado pelos povos Haida, Tlingit, Tsimshian, Salish, Nuu-chah-nulth, e Kwakiutl, é o peer-to-peer em estado puro. O potlatch não era um escambo. Os povos distribuíam alimentos (principalmente carne de foca e salmão) e riqueza para outras tribos que não tinham vivido um bom ano. Um detalhe importante: alguns colonizadores europeus enriqueceram-se graças ao potlatch. Exatamente como os cantores famosos que, segundo estudos, beneficiam-se da troca de arquivos entre usuários — que alguns empenham-se em chamar de pirataria…

Guelaquetza. A tradição de guelaguetza, do estado mexicano de Oaxaca, lembra uma mescla do tequio e do potlatch. A palavra significa “troca recíproca de presentes e serviços”. Sua prática se tece entre as relações recíprocas que unem as pessoas. É a base de uma rede de cooperação entre famílias e até entre povos e municípios. A guelaguetza deriva também de uma celebração sincrética que acontece na cidade de Oaxaca.

Minga. É um termo quechua que define um mecanismo ancestral de trabalho coletivo, muito comum no norte do Peru e no Equador. O objetivo da comunidade está acima de qualquer benefício individual. A colaboração, acima da competição. É 100% commons economy + crowd sourcing. Não é coincidência que a Cultura Senda, que trabalha com a cultura de rede, tenha realizado recentemente, em Quito, um seminário chamado Open Minga. A minga, segundo o texto da Cultura Senda, “implica no desafio de superar egoísmos, protagonismos, desconfianças, preconceitos e inveja; males que muitas vezes espreitam o trabalho coletivo e a mobilização social”. Além disso, “implica em aprender a escutar e obedecer propondo”.

Ayni. Trata-se de algo com significado muito próximo da minga, que define um sistema de trabalho de reciprocidade familiar entre os membros da ayllu (uma comunidade que trabalha com a propriedade coletiva). O mais comum é trocar trabalhos na agricultura, pastoreio, cozinha ou na construção de casas. Essa tradição continua viva não apenas em muitas comunidades camponesas, mas também na população mestiça no Equador, Bolívia, Peru e Chile. Os bancos de tempo, para troca de serviços no movimento espanhol 15-M por exemplo, têm muito de ayni.

Mutirão. É um termo de origem tupi, usado no Brasil para definir uma mobilização coletiva baseada na ajuda mútua não remunerada. A definição de mutirão na Wikipedia é bastante redonda: “uma expressão usada originalmente para o trabalho no campo e na construção civil de casas populares, em que todos são beneficiários e se ajudam, com um sistema rotativo e sem hierarquia”. É muito usado para ações coletivas não remuneradas como limpeza de parques, ruas , escolas… Para esta prática de ação comunitária existem muitos sinônimos: muxirão, muxirã, muquirão, putirão, putirum, pixurum, ponxirão, punxirão ou puxirum.

Córima. O povo mexicano rarámuri, que vive nas montanhas de Chihuahua, usa o termo córima para definir um ato de solidariedade com alguém que está passando mal. Não oferecer córima a alguém que precisa de ajuda é considerado uma violação de uma obrigação e uma ofensa. A definição também inclui a “prática do bem comum”. Não é muito relacionada à caridade, já que os rarámuri estão longe da moral católica. A máxima autoridade das decisões desse povo é a assembleia, como nos movimentos como 15M, Occupy Wall Street e o mexicano #YoSoy32.

Maloca. É uma casa comunitária utilizada pelas tribos indígenas da região amazônica do Brasil e da Colômbia. Nela, diferentes famílias convivem, Compartilham o lugar de trabalho, da mesma forma que os espaços de co-working. A propriedade é coletiva, como as ocupações (squatter communities) na Europa. O commons dita o dia a dia. De noite, a maloca é um centro de conhecimento. Contam histórias, mitos, lendas. As tendas da campanha da praça Tahir, no Cairo; na Puerta del Sol, de Madri; ou de Zuccotti Park, em Nova York, durante o Occupy Wall Street, poderiam ser a versão tecno dessas casas coletivas na Amazônia.


 Bernardo Gutierrez (@bernardosampa) é jornalista, escritor e consultor digital. Pesquisa o mundo P2P e as novas realidades da cultura open source. Fundador da rede de inovação Futura Media.net

Pela Graça sois salvos, mediante a ...o que mesmo?


Carta às Igrejas Evangélicas Brasileiras, por Igrejas Ecocidadãs.

Carta às Igrejas Evangélicas Brasileiras.

Por Igrejas Ecocidadãs



Entre os dias 15 e 22 de junho de 2012 Igrejas Ecocidadãs estiveram presentes na cidade do Rio de Janeiro para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, mais conhecida como Rio+20 (evento oficial da ONU), e da Cúpula dos Povos (evento paralelo organizado pela sociedade civil).

Como movimento cristão criado para incentivar o envolvimento da igreja evangélica na temática socioambiental, as Igrejas Ecocidadãs conseguiram reunir estrategicamente instituições, igrejas, organizações e pessoas, que deram voz histórica na Rio+20, por meio de acesso ao evento oficial da ONU e atividades autogestionadas na Cúpula dos Povos, que incluíram mesas de diálogo, dia de oração, caminhada pela sustentabilidade, coleta de assinaturas para a petição “Fale por um Mundo Justo e Sustentável” e entrega simbólica de mais de 400 cartões da petição assinados ao ministro Gilberto de Carvalho, entre outras atividades.

Em meio às diversas iniciativas da sociedade civil, as quais buscavam discutir e refletir sobre ações práticas para o desenvolvimento sustentável, o documento final da conferência oficial – com 49 páginas e 283 parágrafos, assinado por 188 países e intitulado “O futuro que queremos” (disponível em inglês e espanhol no site da ONU) – apenas elencou diversos problemas relacionados ao desenvolvimento sustentável, não apontando  caminhos e metas claras e práticas para solucioná-los. Dessa forma, a maioria das decisões efetivas ficou postergada para o ano de 2015, prazo também para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Embora entendamos a complexidade de uma negociação por consenso entre quase duzentos países, como cristãos, não concordamos em ter um documento chamado “O futuro que queremos” se este documento não menciona responsabilidades específicas e prazos para adoção de medidas por uma real sustentabilidade. A população mundial já chegou a 7 bilhões e há tempos os limites ambientais de nosso planeta já foram ultrapassados devido ao modelo atual de produção e consumo. Esperávamos, portanto, que este documento exigisse ações mais efetivas, que levasse em consideração os limites ecossistêmicos do planeta e a desigualdade social entre as nações. A sociedade civil, na Cúpula dos Povos, apontou para outro caminho, uma discussão que olhasse o mundo para além da lógica desenvolvimentista, valorizando o ser humano. Pensar o futuro que queremos extrapola a lógica do desenvolvimento e nos coloca diante do desafio de preservar a vida!

Ainda assim, para nós do Movimento Igrejas Ecocidadãs, o resultado desta conferência é positivo, à medida que temos mobilizado a sociedade civil em busca da construção de ações socioambientais que garantam, por exemplo, o acesso universal à água e alimento no curto prazo. Cremos que as discussões da transição para um planeta mais equilibrado devam ser permeadas por uma agenda ética e moral cristã, a qual poderá nortear as principais metas a serem adotadas pelos governos nos próximos anos.

Acreditamos que deve existir diálogo, compromisso e amor entre as gerações para se promover o desenvolvimento sustentável. O cristianismo, neste contexto, tem todo o potencial para ser a ponte ética na construção de alternativas, trazendo significado espiritual, social e ambiental. Cremos que a fé bíblica é essencial para a solução de nossos problemas sociais e ambientais e, por isso, desafiamos as igrejas locais a assumirem os seguintes compromissos:
 1.Reconhecer que o cuidado com a criação de Deus – criador dos céus e terra, fundador do mundo e tudo o que nele existe – faz parte também da missão da igreja;
 2.Arrepender-se de sua omissão no cuidado ao meio ambiente, e repudiar o modo com o qual temos permitido a destruição do trabalho do Criador;
 3.Informar sistematicamente e envolver ativamente a comunidade de fiéis nos temas socioambientais, oportunizando o contato com a base teológica sobre o tema;
 4.Incentivar entre seus membros a adoção de um estilo de vida simples e solidário, modelo vivido e pregado por Jesus Cristo;
 5.Reavaliar o uso e destinação que a igreja faz dos recursos naturais e materiais (água, energia, papel, embalagens, copos descartáveis, lixo, esgoto, etc.);
 6.Envolver-se com a comunidade onde está inserida, a fim de buscar coletivamente soluções para os problemas locais;
 7.Resgatar o vínculo teológico a respeito das questões socioambientais, a partir dos seus líderes e pastores, incluindo seminários;
 8.Envolver-se ativamente com as Igrejas Ecocidadãs a fim de ampliar o debate entre organizações cristãs sobre questões socioambientais e a base de fé cristã;
 9.Ampliar a visão de missão e diaconia, contribuindo financeiramente com projetos socioambientais, prioritariamente locais.

Por fim, o Movimento Igrejas Ecocidadãs reconhece que por meio de Cristo nos reconciliamos com Deus e consequentemente esta reconciliação é estendida a toda a criação da qual fazemos parte e nos relacionamos de forma interdependente. Portanto, fomos chamados a responder a ordem que nos é dada em Gênesis 1:28 e 2:15, onde devemos nos comprometer em agir de forma consciente e cuidadosa.

Igrejas Ecocidadãs é um movimento de pessoas e organizações cristãs que se uniram para incentivar o envolvimento da igreja evangélica na temática socioambiental. Esta união foi impulsionada pela Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (também conhecida como Rio+20) realizada em junho de 2012 na cidade do Rio de Janeiro. Saiba mais sobre Igrejas Ecocidadãs no site www.igrejasecocidadas.org.br, Facebook e Twitter (@IgrejasEco).

Segunda foto de Marte


O Império (Capitalista) chega sempre logo...

Última forma: Igreja Universal requer mudança de nome para Igreja Universal Interplanetária do Reino de Deus.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Índia: a oração antinuclear

Do site Da Universidade Humanitas Unisinos
Segunda, 06 de agosto de 2012

Índia: a oração antinuclear


Uma oração contra o "braço de ferro" atômico. Enquanto a Índia desafia a China a golpes de testes nucleares, as Igrejas cristãs indianas invocam o desarmamento. A iniciativa é do Conselho Nacional de Igrejas (NCCI), que exorta os fiéis indianos a celebrar o dia 6 de agosto (67º aniversário do holocausto atômico de Hiroshima), promovendo uma mobilização pela desnuclearização.
A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 05-08-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Em particular, a Igreja Católica está comprometida com o imediato fechamento da usina de Koodankulam (em Tamil Nadu) e a gradual eliminação de todas as centrais existentes na Índia, com uma moratória sobre todos os projetos nucleares e com uma decisiva virada rumo a fontes alternativas de energia e ecocompatíveis.
Essas são as exigências apresentadas ao governo indiano pela Comissão "Justiça e Paz" dos bispos indianos, que manifesta plena solidariedade com todos aqueles que (sem distinção de etnia, religião, casta, status social) levam adiante há meses o protesto não violento em Tamil Nadu (sul da Índia) pelo fechamento da central nuclear de Koodankulam.
Em uma nota enviada à Agência Fides, o secretário da Comissão, Charles Irudayam, o bispo presidente, Yvon Ambroise, e outros bispos membros, como Gerald Almeida e Mathew Arackal, pediram que o governo "garanta a proteção dos cidadãos e o seu direito à vida", sancionado pelo artigo 21 da Constituição, além de proteger o ecossistema e a natureza (artigo 51 da Carta). Mas, para o governo indiano, a carta nuclear tem uma importância principalmente geopolítica.
A Índia, de fato, desafia a China. Nova Déli recentemente testou um novo míssil balístico nuclear que permite superar o desequilíbrio militar com Pequim e, no futuro, começar a fazer parte do clube exclusivo de países que possuem mísseis intercontinentais de longo alcance. O teste de lançamento, de uma base na costa oriental, foi bem sucedido, segundo os cientistas indianos.
O míssil, que tem um alcance de 5.000 quilômetros e, portanto, é capaz de atingir cidades chinesas, russas e da Europa Oriental, é o quinto da série dos "Agni", assim chamados por causa do deus do fogo dos hindus. O teste, realizado a partir da base de Wheeler Island, ao longo de Orissa, levantou um coro de reações entusiásticas por parte da cúpula política e militar.
O primeiro-ministro Manmohan Singh disse que isso representa um "marco para a defesa indiana, para a dissuasão militar e para as novas fronteiras científicas". O ministro da Defesa, A. K. Antony, felicitou os cientistas do centro de pesquisa militar DRDO pelo lançamento "perfeito".
Obviamente, foram de sinal contrário os comentários de Pequim, que advertiu Nova Déli a não "superestimar a própria força" e lembrou a clara superioridade do seu próprio arsenal nuclear. Alguns sinais de alarme soaram entre as potências ocidentais. "Não há preocupações", disse o ministro das Relações Exteriores italiano, Giulio Terzi, à margem da reunião ministerial da Otan em Bruxelas, acrescentando que isso "talvez vá em tendência contrária aos objetivos do desarmamento, mas não é uma capacidade que se volta contra os interesses estratégicos da Aliança".
O Agni-V, de 17 metros de comprimento e de 50 toneladas, é composto por três fases e tem uma propulsão de combustível sólido. É capaz de transportar uma ogiva nuclear de até uma tonelada de peso. "Depois da partida, ele subiu em uma perfeita linha vertical e, segundo os dados coletados por uma complexa rede de radares ao longo da sua trajetória, ele respeitou todos os parâmetros estabelecidos", disse um executivo do DRDO. Uma falsa ogiva, transportado pelo míssil, teria, então, acertado um alvo no Oceano Índico.
Tendo custado 480 milhões e sendo quase inteiramente de produção indiana, o míssil será testado novamente várias vezes ao longo dos próximos três ou quatro anos antes de entrar no arsenal de mísseis indiano, composto pelos primeiros três da série Agni (de médio alcance, ou seja, de 700 até 2 mil quilômetros), nascidos para um fim antipaquistanês.
Deve-se ressaltar que, à frente do projeto, está uma cientista de Kerala, Tessy Thomas, também chamada de "Agni Putri" ("filha do fogo", em sânscrito), que lidera uma equipe de 400 especialistas. "A missão foi perfeita, e todos os esforços desses últimos três anos de trabalho já deram os seus frutos".

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

"mas vós a tendes convertido em covil de ladrões'".

E disse-lhes Jesus: "Está escrito: 'A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões'". (Mateus 21.13)
 
Cuidado com o Voto de Cajado! Cuidado com pastores e candidatos! Devemos pensar e agirmos politicamente, mas não induzindo o rebanho de Cristo a determinados candidatos.
 
 
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