quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O Rei está nu

Um dos mais esdrúxulos adesivos de carro que já vi é aquele que diz "Jesus está vivo, hoje falei com Ele". O único que considero pior que esse é o que diz "Em caso de arrebatamento, este carro ficará desgovernado". Não julgo a intenção de quem o exibe em seu carro. Mas fico imaginando o que passa na cabeça de um não cristão quando se depara com ele. E se alguém pergunta onde foi que O encontramos? O que responderemos? Qual o endereço de Jesus neste Mundo? Estaria Ele nas suntuosas catedrais da fé? Sinceramente, acho mais fácil encontrá-lO sob a marquise de um prédio abandonado, coberto de papelão. Se levarmos a sério as Suas palavras, concluiremos que Jesus está vivo entre nós, perambulando pelas ruas e avenidas das metrópolis brasileiras, faminto, pelado, com frio, sem ter onde reclinar a cabeça.
Deus não Se impressiona com lindas melodias, nem com o luxo dos templos, ou com seu estacionamento lotado de carros do ano. A única coisa com que Ele Se importa é com a maneira como temos tratado aqueles nos quais Se esconde: os excluídos da sociedade.

Não seremos julgados pelos cânticos que cantamos ou deixamos de cantar, ou por nossa participação nas programações da igreja. Em vez disso, seremos julgados pelo bem que sabíamos que deveríamos fazer, mas não o fizemos. Tiago diz que “aquele que sabe o bem que deve fazer, mas não faz, comete pecado” (Tg.4:17).
Todos queremos estar entre os que vão ouvir dos lábios de Jesus: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt.25:34). Mas nos esquecemos que tal veredicto será seguido por uma explanação: “Pois tive fome, e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era forasteiro e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; estive enfermo, e me visitastes; preso e fostes ver-me” (vv.35-36). Jesus Se identifica com as necessidades e mazelas humanas. Ele é Deus, que feito homem, clama pela misericórdia dos homens.
É interessante notar que as pessoas para quem Jesus dá boas-vindas ao Reino, parecem não ter consciência de que o bem que fizeram ao próximo, era como se fora ao próprio Cristo. Eles fizeram o bem ao próximo, sem reconhecer nele a figura de Cristo. E isso mostra que eles exerceram misericórdia sem qualquer pretensão religiosa. Eles não o fizeram no afã de receberem algum galardão. Tudo o que fizeram foi pelo prazer proporcionado pelo exercício da justiça e da misericórdia.
Mas ao fazer o bem ao semelhante, a quem o Filho de Deus chama de “um dos meus pequeninos irmãos”, “a mim o fizestes”, declara Jesus.
Esse, porém, não será o único veredicto pronunciado pelo Supremo Juiz. Quanto àqueles que, ao vir o sofrimento alheio, nada fizeram para atenuá-lo, ouvirão a terrível sentença: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (v.41). Estes não alcançarão misericórdia, pelo simples fato de não terem tido misericórdia de seu semelhante. Afinal, “o juízo será sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo!” (Tg.2:13).
Qualquer religiosidade que despreza isso é rejeitada por Deus. De acordo com Tiago, “a religião pura e imaculada para com nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e guardar-se incontaminado do mundo” (Tg.1:27). O resto é ritual desprovido de sentido. Chega a ser um insulto ao Criador.
Tiago encarou este problema com muita propriedade. Ele havia encabeçado a igreja em Jerusalém durante um período de muita carestia e fome, e por isso, adverte: “Se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhe disser: Ide em paz; aquentai-vos e fartai-vos, mas não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso?” (Tg.2:15-16). Em outras palavras: de nada adianta dizer “Deus te abençoe” se não nos oferecermos para ser bênção para o nosso próximo. Versos como este são uma punhalada na teologia da prosperidade tão em voga em nossos dias. De acordo com os seus expoentes, quando um irmão está atravessando dificuldades financeiras, deve-se provavelmente à sua falta de fé, ou à sua infidelidade a Deus. Que paranóia! No pensar de Tiago, a necessidade de um irmão nada mais era do que a oportunidade que a Igreja tinha de manifestar seu amor, não apenas em palavras, mas também em obras. Tiago não diz que se deveria quebrar qualquer tipo de maldição que houvesse sobre ele, ou submetê-lo a uma sessão de exorcismo, ou mesmo profetizar meia dúzia de palavras positivas sobre ele. Em vez disso, a Igreja deveria acolher e buscar suprir as suas necessidades.
Se palavras abençoadoras bastassem, Salomão não teria dito: “Em todo trabalho há proveito, mas meras palavras só conduzem à pobreza” (Pv.14:23).
De que adianta praticarmos qualquer rito religioso, se não atentarmos para as necessidades e os direitos dos nossos semelhantes?
Há uma denúncia séria feita por Deus em Isaías 58:
“Pois dia a dia me procuram; têm prazer em saber os meus caminhos, como um povo que pratica a justiça, e não deixa os mandamentos do seu Deus. Perguntam-me pelos direitos da justiça, e têm prazer em se chegar a Deus. Dizem: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e tu não o sabes? Contudo no dia em que jejuais, prosseguis nas vossas empresas, e explorais todos os vossos trabalhadores.” ISAÍAS 58:2-3
Aquele povo se achava no direito de cobrar de Deus uma atenção especial. Usavam seus jejuns como meio de exigir que Deus lhes atendesse as petições. Seu jejum era o ápice da manifestação de sua religiosidade, que aos olhos de Deus, não passava de uma representação teatral. Enquanto seu jejum era voluntário, seus trabalhadores tinham que jejuar involuntariamente, por causa da exploração a que eram submetidos.
O jejum prescrito por Deus é que soltemos “as ligaduras da impiedade”, desfaçamos “as ataduras do jugo”, e deixemos “livres os quebrantados”, despedaçando “todo jugo”, e mais: que repartamos o nosso pão com o faminto, e recolhamos em casa os pobres desterrados, e ainda: vendo o nu, o cubramos, e não nos escondamos do nosso próximo (Is.58:6-7). Em suma, o jejum que Deus deseja que Seu povo pratique é a justiça e a misericórdia, e não a privação momentânea de alimento.
Trocando em miúdos, o exercício espiritual que as Escrituras nos prescrevem é a partilha, por meio da qual a Justiça do Reino é estabelecida.

Fonte: http://www.hermesfernandes.com/2009/01/o-rei-est-nu.html

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Léo Lins protesta contra Senhor Barriga

Dia Mundial sem Carro

Ontem foi o Dia Mundial sem Carro. Talvez você nem tenha notado diferença no trÂnsito ou até mesmo nem entenda o por quê de um Dia comemorativo como esse. Na verdade não é exatamente  uma comemoração. É mais uma intervenção, não a fim de levar a população a deixar de usar carro, mas a usá-lo menos e a respeitar e valorizar mais as pessoas ao invés das coisas. O uso intensivo do automóvel, muito para uso individual apesar de ser um meio coletivo teoricamente, teve ao longo dos anos participação no aumento de problemas socioambientais. O status e poderio fútil de um bem material somado, é claro, a um transporte público péssimo, produziu um inchaço no trânsito, gerando  doenças psicossomáticas, alto número de partículas sólidas no ar, aumento de calor nas cidades, homicídios no trânsito e acidentes fatais e não fatais. Enfim, é um dia alusivo. Um dia para darmos um descanso a cidade, um "feriado" a vida...

Bem, baseado nisso é sabido que uma das formas que podemos ter como opção ao não uso do automóvel é a bicicleta, que não é apenas um instrumento de lazer, mas também um modal. A bicicleta não é a solução, mas é uma alternativa como parte da solução. Nesse Dia Mundial sem Carro uma outra intervenção ocorreu, a qual eu participei. Uma bicicletada extra. Um ajuntamento de ciclistas circulando pela cidade em várias ruas, cerca de 20 pessoas. A Bicicletada é um evento de intervenção amigável na cidade. Também conhecida como Massa Crítica, várias cidades no país e no mundo estão se ligando nessa intervenção. Aqui no Brasil há já um movimento vivo em várias cidades. 

E para quem não participou desse dia, de alguma forma não conseguiu se desvilenciar do automóvel fica o convite para participar de uma Bicicletada. Isso porque é uma intervenção periódica, por isso a de ontem recebeu essa designação de EXTRA. Na verdade todo mês ocorre uma Bicicletada. Aqui no Rio de Janeiro é toda última sexta-feira do mês. http://bicicletada.org/riodejaneiro


E SE CHOVER? AI É QUE VAI TER MESMO!
 
Se você pertence a outra cidade visite o site: http://bicicletada.org/Home+page. Vários outros lugares já fazem sua Bicicletada. Se sua cidade ainda não faz inicie você essa tendência.
Estados
ALOHA!

Jorge Tonnera Jr.

domingo, 18 de setembro de 2011

Curso para novos voluntários - CVV (Centro de Valorização da Vida) do Programa de Apoio Emocional prevenindo o suicídio.

Hora
sábado, 24 de setembro · 09:00 - 12:00

Localização
UERJ
R. São Francisco Xavier, 524 - 3o. andar - bloco F - Maracanã
Rio de Janeiro, Brazil

Criado por

Mais informações
CVV - Curso Gratuito para Novos Voluntários

Se você tem mais de 18 anos de idade, pelo menos quatro horas disponíveis por semana e vontade de ajudar o outro, você pode ser um plantonista do Programa de Apoio Emocional do CVV. As principais frentes de atuação do plantonista são o telefone (que inclui VoIP, correspondência, contato pessoal e e-mail) e o chat (que também inclui e-mail).

Nossa missão é Valorizar a vida, contribuindo para que as pessoas tenham uma vida mais plena e, conseqüentemente, prevenindo o suicídio.

Postos Centro, Copacabana e Maracanã
De 19 a 23/Setembro, 19 às 21h - Colégio Pedro II
R Marechal Floriano, 80 - Centro - RJ

ou

Dias 24 e 25/Setembro, 9 às 13h - Auditorio da UERJ
R. São Francisco Xavier, 524 - 3o. andar - bloco F - Maracanã - RJ

Inscrições no local, 15 minutos antes.

Mais informações: www.cvv.org.br ou ligue 141.

Secular ou sagrado? A espiritualidade de uma ciclovia

Por Bráulia Ribeiro
Tenho um pé de carambola no quintal que dá o ano inteiro. Tenho orgulho deste quintal com sete tipos diferentes de frutas. Custou pra crescer neste solo desértico da Amazônia. Desértico sim, infelizmente, o solo daqui quando se tira a floresta nativa. Sobra nada quase, o sol escaldante, e as plantas teimosas da capoeira. Chegamos nesta terra a mata já havia sido tirada, nos sobrou o capoeiral. Depois de anos o  capoeiral virou pomar e olho para sua abundância com uma surpresa constante. Redenção é  possível para a terra também.
Mas só existe um certo número de coisas que se pode fazer com carambola. Dá pra fazer suco, doce, geléia, com um certo esforço dá pra colocar em pratos salgados. Tentei outro dia imitar o Alex Atala, mestre das misturas inusitadas,  e fiz frango com carambola. O resultado saiu no mínimo duvidoso. Lá  ficam então as carambolas inusáveis,  madurando esperando ser colhidas até que caem desapontadas pelo chão.
Fui visitar a cadeia de adolescentes da cidade. Sei que não se chama cadeia, e que não deveria se parecer nem de longe com uma, mas é uma cadeia sim com todas as mazelas que isto significa. Celas cheias e imundas, confinamento integral, violência, sexualidade perversa e inflacionada, falta de opções de aprendizado, de reconstrução pessoal.
De um lugar destes não se volta. Seu corpo sai, mas sua alma fica lá presa com jovens franzinos, sedenta de ar e respostas. Me chocou saber que uma grande porcentagem deles vieram de famílias evangélicas, as paredes perplexas estão cheias de “Jesus Salva” convivendo com palavrões.
O que aconteceu com o poder do nosso evangelho? Há algo de podre no reino da Dinamarca. Outro dia pisando numa carambola e noutra que apodreciam doces debaixo do pé, não deu pra evitar uma comparação mental conosco no Brasil de hoje. Do mesmo jeito que o fruto pelo seu excesso me cansou, nós também reduzimos a mensagem do evangelho a um significado só. Apenas a salvação importa, apenas encher as cadeiras dos templos. Tentamos ser relevantes, mas nosso fruto é sempre o mesmo.
Temos um sabor só, uma cor, um fruto só: religião.   Se vamos ao presídio de crianças falamos de salvação, o que não é nada novo para os presos,  se vamos a TV falamos de salvação, se vamos ao congresso achamos que ao colocar a Bíblia na tribuna e evangelizar mais deputados, estamos mudando a sociedade. Usamos dinheiro público para construir catedrais, beneficiamos os crentes com leis circunstanciais e oportunistas.  Se fazemos trabalho social o fazemos na maior parte das vezes para poder “converter” mais pessoas. Todos nossos esforços estão voltados para produzir um único fruto: mais prosélitos em nossos templos. Pensamos em nossa tarefa como sendo unicamente a de salvar indivíduos.
Usamos o óculos grego para ler a Bíblia. Na cosmovisão greco-cristã influenciada pelo platonismo a alma/espírito do indivíduo é a única matéria prima possível para a ação do Espírito Santo com um produto único mais óbvio, a sua salvação deste mundo material corrupto para o perfeito mundo do espírito.
Se restaurarmos a compreensão tribal da mensagem de Deus, recuperamos dois pilares fundamentais na visão de mundo judaico-cristã, a identidade social, e a visão do ser humano como um todo, espírito e matéria.  Entendemos que o grupo, assim como o indivíduo, também pode ser ou não “salvo”, refletir ou não os valores de Deus na prática social, nas leis, na forma de ser cidade.  Existe a  dimensão sociológica do amai-vos uns aos outros.
Temos que entender o plano de Deus para a sociedade como um todo. Expressar o amor para a sociedade à partir de nossa identidade coletiva é parte da nossa missão tanto quanto lutar pela salvação de seus indivíduos.
Se pensássemos o cristianismo além da mera salvação, saberíamos   o projeto concreto de Deus  para o mundo de negócios, para as artes, para o sistema educacional, para a administração pública. Haveriam outros frutos possíveis para nossa fé evangélica, além de igrejas cheias. Trabalharíamos com a essência divina da sociedade humana antes que ela se desintegrasse, abraçaríamos a  cidade antes que nela se instalasse o caos.
Olhando as carambolas apodrecidas debaixo do pé, comecei a sonhar com uma cidade melhor, onde as igrejas se uniriam para urbanizar seus bairros. Como prova de amor pelo bairro construiriam praças e áreas de lazer. Imaginei que um arquiteto cristão poderia  fazer o projeto de uma ciclovia linda, arborizada, de graça, a prefeitura apoiaria, os crentes mesmo plantariam e cuidariam de muitas árvores nas ruas para sombreá-la como prova de nosso amor pela meio-ambiente e pela cidade. Os jovens poderiam executar o projeto. A ciclovia iria trazer para a população que depende da bicicleta para se transportar um senso de valor e dignidade.
Imaginei que se amássemos a cidade, os artistas que se sentam aos domingos em nossos bancos sairiam às ruas e fariam oficinas para crianças ociosas, e na tinta elas encontriam as cores que faltam em suas vidas.  Nossos cantores entreteriam nas praças os velhinhos e os pobres com suaves serenatas. Belos jardins seriam construídos a cada três ruas, e que as crianças da rua participem de seu cultivo…
Se amássemos a cidade, seríamos capazes de  articular nossa visão de mundo tão bem e as pessoas se apaixonariam  pelo modelo social exemplificado por nós. Mostraríamos na prática o amor incondicional e integral de Deus para todas as pessoas, independente de cor, classe social, gênero. Não guerrearíamos com a sociedade, mas ao contrário, nos uniríamos a ela para combater problemas e propor soluções. Mas por enquanto só temos um fruto evangélico que cansamos de usar da mesma maneira sempre  e que agora apodrece no chão em meio a pacotes de dinheiro e  documentos rasgados e queimados.

 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

"Invoco a fé, a calma e a coragem"!

 "Invoco a fé, a calma e a coragem"! Esse trecho meche comigo. "Descendo o Rio" é o nome da música e Forfun é a banda.


"Tem que ter certeza muleque
E discernimento muleque
tem que ter leveza muleque
...perseverança".


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Flatulência polui ambiente do Flamengo

Vale a pena ler essa. Sabe, uma das coisas das quais não dá para se prender em todos os sentidos, seja o objeto em si ou a própria risada é um peido. É a quebra de expectativa mor. E humor nada mais é que quebra de expectativa. De mais a mais afinal...cada um se emociona por onde convém. rárararará. Agora vai...

Em Cristo,
Jorge

Flatulência polui ambiente do Flamengo




Luxemburgo deixou o treino irritado
Com uma campanha ruim em agosto e há seis jogos sem vencer, o Flamengo teve atuação sofrível contra o Bahia, no Engenhão, no domingo, quando perdeu por 3 a 1. Porém, segundo uma matéria do site Globoesporte.com, o clima no Fla estaria mais pesado por causa de uma brincadeira fora de hora no sábado, em treino no Ninho do Urubu.
Antes do treinamento, o técnico Vanderlei Luxemburgo fazia uma minipreleção para que os resultados positivos voltassem a acontecer, mas foi interrompido por um som alto e desagradável: alguém havia soltado um pum. Os jogadores riram da situação, mas Luxa ficou revoltado. Ele esbravejou que aquilo era uma falta de respeito e exigiu que o culpado se entregasse pela indisciplina.
- No começo, pareceu que ia ficar na brincadeira. Mas o Vanderlei ficou p... da vida - declarou um dos envolvidos ao Globoesporte.com.
O gerente de futebol Isaías Tinoco e o preparador físico Antônio Mello tentaram colocar panos quentes e Luxemburgo abandonou o local, indo para uma sala no CT esperar o culpado, que não apareceu. O problema pareceu simples, mas o técnico não comandou o treino. No fim, na hora do rachão, Luxa ficou isolado em um canto com Tinoco e somente chegou à beira do campo no fim da atividade.

Lido em:
http://br.esportes.yahoo.com/blogs/redacao/flatul%C3%AAncia-polui-ambiente-flamengo-135820937.html

sábado, 3 de setembro de 2011

Deus não é um homem Branco (Gungor )

Gungor .: Deus não é um homem Branco

Vale a pena. procure entender o que esse vídeo nos convida a pensar. Quem é Deus para mim?
É certo que Jesus é o Deus eterno vindo ao mundo, mas a maneira como nós projetamos nossa crença nem sempre vai de encontro com o que de fato Deus Jesus é.



Buscando o Verbo encarnado,
Jorge Tonnera Jr.

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