+ Jejum de carbonoDos dias 22 de fevereiro a 07 de abril (nos 40 dias que antecedem a Páscoa) a Tearfund Internacional promove o Jejum de Carbono. A campanha consiste em oração e ações diárias que contribuem para a redução da emissão de carbono. Acesse os recursos disponíveis para o Jejum de Carbono (em inglês). | ![]() |
quarta-feira, 7 de março de 2012
Jejum de Carbono
Muito interessante quando a igreja é capaz de tornar visível o reino do Cristo. Uma prática tão usual nas igrejas chamado jejum e também dentre os judeus esse comportamento de abrir um espaço do dia ou da semana para deixar de se alimentar cujo significado tem implicações de parar a rotina da necessidade material para olhármos a necessidades outras além de ter um benefício para a saúde contra o câncer, segundo pesquisa recente, quando observado em sua essência podemos usá-lo também dentro de outras realidades. Incentivando a diminuição das emissões de carbono a Tearfund incentiva os cristãos a tornarem o jejum alimentar também para algumas coisas como por exemplo deixar de usar o carro em algum tempo. Taí uma dica. que tal ir de bike?
sábado, 25 de fevereiro de 2012
"Aquele que nunca pecou que atire o primeiro AEROLITO".
Humor é quebra de expectativa e tem tudo a ver com o sagrado. O sagrado quebra nossa expectativa de vivermos a vida sem perspectiva. Creio no verdadeiro Jesus, aquele que sorri, ri, conversa, ceia, e sobretudo ama. Por isso a tão conhecida passagem bíblica das pedras que não foram tacadas na mulher mostra como Jesus se demonstra e revela que ele é e quem nós somos. Aqui no blog combino a seriedade com a brincadeira, muito embora no humor também pode coabitar a seriedade. Recomendo a todos que leiam o texto "E Deus escreveu no chão", em que o autor faz uma análise crítica incrível e profunda e envolvente dessa passagem bíblica, inclusive do ponto de vista psicosocial. E lembrem-se: Aerolitos não são pedras!. rsrsrsrsrsr
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Catação, amor e comunhão: cooperativa Igreja
Ontem a catação de materiais recicláveis com os irmãos da JOCUM foi um momento ímpar de amor e comunhão. Ver as percepções e o que é levar um saco cheio nas costas, as conversas, os olhares, os paradigmas, as percepções, as reações das pessoas, as pessoas que paravam para ouvir, e sobretudo a moça que veio de Magé há dois dias para catar latinhas e dormiu na praia, ela que faz isso todo ano nos períodos de carnaval e Reveillon e é empregada doméstica na zina sul do Rio, e na sua simplicidade lembrou imediatamente de agradecer a Deus dizendo que "Deus é bom" pelo simples fato de pegar 1 simples latinha que estava no nosso saco de materiais recicláveis. "Deus é bom"! Essa foi a primeira coisa que ela disse assim que pegou a latinha tal como um tesouro de Deus.
Senhor, eu sempre te acharei e estarei contigo no "Lixo", nos resíduos para saber que tu és a reciclagem e a vida (a ressurreição e a vida), a reciclagem da vida, que és o Eu Sou...o Eu Sou o que sou. Reciclagem e sustentabilidade são sinônimos para salvação aqui na terra e no céu. Por isso tudo "Venha teu Reino"!!!!!!!!!!!!!!!
Em Cristo, a reciclagem e a vida (João 11:25),
Jorge Tonnera Jr.
Senhor, eu sempre te acharei e estarei contigo no "Lixo", nos resíduos para saber que tu és a reciclagem e a vida (a ressurreição e a vida), a reciclagem da vida, que és o Eu Sou...o Eu Sou o que sou. Reciclagem e sustentabilidade são sinônimos para salvação aqui na terra e no céu. Por isso tudo "Venha teu Reino"!!!!!!!!!!!!!!!
Em Cristo, a reciclagem e a vida (João 11:25),
Jorge Tonnera Jr.
UBUNTU!!!!
Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele ...estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.
Depois chamou as crianças e combinou a brincadeira: quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças posicionaram-se em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “já!”, imediatamente todas as crianças deram as suas mãos, uns aos outros, e todos de uma vez, saíram correndo juntos em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram os doces felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou porque é que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Às vezes pensamos que nós viemos para África para ensinarmos os africanos, quando, na verdade, nós temos muito a aprender com eles.
Visto e copiado do facebook de Vitor Barata.
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Depois chamou as crianças e combinou a brincadeira: quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças posicionaram-se em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “já!”, imediatamente todas as crianças deram as suas mãos, uns aos outros, e todos de uma vez, saíram correndo juntos em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram os doces felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou porque é que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Às vezes pensamos que nós viemos para África para ensinarmos os africanos, quando, na verdade, nós temos muito a aprender com eles.
Visto e copiado do facebook de Vitor Barata.
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Jornal do Futuro, as notícias que Martin Mcfly não nos trouxe
Enquanto os babalorixás, magos, adivinhos, e afins estão fazendo suas "previsões" génericas de sempre ("Esse ano vai morrer um político", "vai morrer um artista", "Vai ter um desastre"...etc) no jornal do futuro você tem o furo da notícia.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
O que a Igreja poderia aprender com o carnaval
Hermes C. Fernandes
Seria lícito tomar o desfile do Carnaval como analogia de nossa caminhada cristã? Certamente, a maioria dirá que não. Afinal de contas, o Carnaval é a festa pagã por excelência, onde, além de toda promiscuidade, entidades pagãs são homenageadas.
Eu poderia gastar muitas linhas tecendo críticas justas a esta festa em que tantas famílias são desfeitas, e inúmeras vidas destruídas. Porém hoje, quero pegar a contramão.
Por que será que os cristãos sempre enfatizam os aspectos ruins de qualquer manifestação cultural?
Se vivêssemos nos tempos primitivos da igreja cristã, como reagiríamos ao fato de Paulo tomar as Olimpíadas como analogia da trajetória cristã neste mundo?
Ora, os jogos olímpicos celebravam os deuses do Olimpo. Portanto, era uma festa idólatra. Os atletas competiam nus. Sem contar as orgias que se seguiam às competições. Sinceramente, não saberia dizer qual seria pior, as Olimpíadas ou o Carnaval.
Porém Paulo soube enxergar alguma beleza por trás daquela manifestação cultural. A disposição dos atletas, além do seu preparo e empenho, foram destacados pelo apóstolo como virtudes a serem cultivadas pelos seguidores de Cristo.
E quanto ao Carnaval? Haveria nele alguma beleza, alguma virtude que pudesse ser destacada do meio de tanta licenciosidade? Acredito que sim.
Embora jamais tenha participado, talvez por ter nascido em berço evangélico tradicional, posso enxergar alguma ordem no meio do caos carnavalesco.
Destaco a criatividade dos foliões, principalmente dos carnavalescos na composição das fantasias, dos carros alegóricos, do samba-enredo. Eles buscam a perfeição. Diz-se que o desfile do ano seguinte começa a ser preparado quando termina o Carnaval. É, de fato, um trabalho árduo que demanda muito empenho.
Se houvesse por parte de muitos cristãos uma parcela da dedicação encontrada nos barracões de Escolas de Samba, faríamos um trabalho muito mais elaborado para Deus. Buscaríamos a excelência, em vez de nos contentar com tanta mediocridade.
O desfile começa com a concentração. É ali que é dado o grito de guerra da Escola, seguido pelo aquecimento dos tamborins.
A concentração equivale à congregação. Nosso lugar de culto (comumente chamado de “templo” ou “igreja”) é onde nos concentramos e aquecemos nosso espírito. Porém, a obra acontece lá fora, “na avenida” do mundo.
Gosto quando Paulo fala que somos conduzidos por Cristo em Seu desfile triunfal. O apóstolo compara a marcha cristã pelo mundo às paradas triunfais promovidas pelo império romano. Era um espetáculo cruento, no qual os presos eram expostos publicamente, acorrentados arrastados pelas ruas da cidade. Era assim que Roma exibia sua supremacia, e impunha seu poder. Paulo toma emprestada a figura deste majestoso e horroroso evento para afirmar que Cristo está nos exibindo ao Mundo como aqueles que foram conquistados por Seu amor.
Muitos cristãos acreditam ingenuamente que a guerra se dá na concentração. Por isso, a igreja atual é tão em-si-mesmada, isto é, voltada para dentro de si. Ela passou a ser um fim em si mesmo.
A avenida nos espera!
À frente vai a comissão de frente, seguida pelo carro alegórico abre-alas. Compete aos componentes dessa comissão a primeira impressão.
A comissão de frente da igreja de Cristo é formada pelos que nos precederam, que abriram caminho para as novas gerações. Não podemos permitir que caiam no esquecimento. Também são os missionários, que deixam sua pátria para abrir caminho em outros rincões. Grande é sua responsabilidade, e alto é o preço que se dispõem a pagar para que o Evangelho de Cristo chegue à populações ainda não alcançadas. Paulo fazia parte da comissão de frente da igreja primitiva. Chegamos a esta conclusão quando lemos o que escreveu aos coríntios: “Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós, e não em campo de outrem” (2 Co.10:16). Ele preferia pescar em alto mar, e não aquário dos outros.
A Escola de Samba é dividida em alas, cada uma com fantasias e carro alegórico próprios. Porém, o samba-enredo é o mesmo. O que é cantado lá na frente, é sincronicamente cantado na última ala da Escola. A voz do puxador do samba, bem como a batida harmoniosa da bateria, ecoando por toda a avenida, garantem esta sincronia. Não pode haver espaços vazios entre as alas. Há harmonia até nas cores das fantasias. Ninguém entra na avenida vestido como quiser. Imagine se as variadas denominações que compõem o Corpo Místico de Cristo se relacionassem da mesma maneira, respeitando cada uma o espaço da outra, porém dentro de uma evolução harmoniosa. No meio do desfile encontramos o casal de porta-bandeira. Eles exibem orgulhosamente o pavilhão da Escola. Seus gestos e passos são cuidadosamente combinados, para que a bandeira receba as honras devidas.
É triste verificar o quanto a bandeira do Evangelho tem sido chacoalhada, pois os que a deveriam ostentar, são os primeiros a desonrá-la com seu mal testemunho.
Os cristãos primitivos se dispunham a pagar com a própria vida para que seu testemunho de fé fosse validado e o nome de Cristo fosse honrado.
Ao término do desfile chega o momento da dispersão. É hora de partir, levando a certeza de que todos deram o melhor de si. Alguns saem machucados, com os pés sangrando, com as forças exauridas. Mas todos saem alegres, esperançosos de que sua escola seja a campeã. Aprenderam a sublimar a dor enquanto desfilam. Ignoram o cansaço. Vencem os limites do seu corpo. Tudo pela alegria de ver sua escola se sagrando campeã. Mas no fim, chega a hora de tirar a fantasia, descer dos carros alegóricos, cuidar das feridas nos pés. Mesmo assim, ninguém reclama.
Todos estamos a caminho do fim do desfile. O momento da dispersão está chegando, quando deixaremos este corpo, nossa fantasia, e seremos saudados pela Eternidade. Que diremos nesta hora? Não haverá novos desfiles. Terá chegado o fim de nossa trajetória? Não! Será apenas o começo de uma nova fase existencial. Deixaremos nossas fantasias, para nos revestirmos de novas vestes celestiais. Falaremos como Paulo em sua carta de despedida a Timóteo:
“...o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm.4:6b-8).
Aproveitemos os instantes em que estamos na avenida desta vida, celebremos a verdadeira alegria, infelizmente ainda desconhecida por muitos foliões, e que não terminará em cinzas.
Hermes Fernandes é um dos mentores da Santa Subversão Reinista no Genizah
Os nossos leitores gostaram igualmente de
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/02/o-que-igreja-poderia-aprender-com-o.html#ixzz1mxcGFETZ
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Seria lícito tomar o desfile do Carnaval como analogia de nossa caminhada cristã? Certamente, a maioria dirá que não. Afinal de contas, o Carnaval é a festa pagã por excelência, onde, além de toda promiscuidade, entidades pagãs são homenageadas.
Eu poderia gastar muitas linhas tecendo críticas justas a esta festa em que tantas famílias são desfeitas, e inúmeras vidas destruídas. Porém hoje, quero pegar a contramão.
Por que será que os cristãos sempre enfatizam os aspectos ruins de qualquer manifestação cultural?
Se vivêssemos nos tempos primitivos da igreja cristã, como reagiríamos ao fato de Paulo tomar as Olimpíadas como analogia da trajetória cristã neste mundo?
Ora, os jogos olímpicos celebravam os deuses do Olimpo. Portanto, era uma festa idólatra. Os atletas competiam nus. Sem contar as orgias que se seguiam às competições. Sinceramente, não saberia dizer qual seria pior, as Olimpíadas ou o Carnaval.
Porém Paulo soube enxergar alguma beleza por trás daquela manifestação cultural. A disposição dos atletas, além do seu preparo e empenho, foram destacados pelo apóstolo como virtudes a serem cultivadas pelos seguidores de Cristo.
E quanto ao Carnaval? Haveria nele alguma beleza, alguma virtude que pudesse ser destacada do meio de tanta licenciosidade? Acredito que sim.
Embora jamais tenha participado, talvez por ter nascido em berço evangélico tradicional, posso enxergar alguma ordem no meio do caos carnavalesco.
Destaco a criatividade dos foliões, principalmente dos carnavalescos na composição das fantasias, dos carros alegóricos, do samba-enredo. Eles buscam a perfeição. Diz-se que o desfile do ano seguinte começa a ser preparado quando termina o Carnaval. É, de fato, um trabalho árduo que demanda muito empenho.
Se houvesse por parte de muitos cristãos uma parcela da dedicação encontrada nos barracões de Escolas de Samba, faríamos um trabalho muito mais elaborado para Deus. Buscaríamos a excelência, em vez de nos contentar com tanta mediocridade.
O desfile começa com a concentração. É ali que é dado o grito de guerra da Escola, seguido pelo aquecimento dos tamborins.
A concentração equivale à congregação. Nosso lugar de culto (comumente chamado de “templo” ou “igreja”) é onde nos concentramos e aquecemos nosso espírito. Porém, a obra acontece lá fora, “na avenida” do mundo.
Gosto quando Paulo fala que somos conduzidos por Cristo em Seu desfile triunfal. O apóstolo compara a marcha cristã pelo mundo às paradas triunfais promovidas pelo império romano. Era um espetáculo cruento, no qual os presos eram expostos publicamente, acorrentados arrastados pelas ruas da cidade. Era assim que Roma exibia sua supremacia, e impunha seu poder. Paulo toma emprestada a figura deste majestoso e horroroso evento para afirmar que Cristo está nos exibindo ao Mundo como aqueles que foram conquistados por Seu amor.
Muitos cristãos acreditam ingenuamente que a guerra se dá na concentração. Por isso, a igreja atual é tão em-si-mesmada, isto é, voltada para dentro de si. Ela passou a ser um fim em si mesmo.
A avenida nos espera!
À frente vai a comissão de frente, seguida pelo carro alegórico abre-alas. Compete aos componentes dessa comissão a primeira impressão.
A comissão de frente da igreja de Cristo é formada pelos que nos precederam, que abriram caminho para as novas gerações. Não podemos permitir que caiam no esquecimento. Também são os missionários, que deixam sua pátria para abrir caminho em outros rincões. Grande é sua responsabilidade, e alto é o preço que se dispõem a pagar para que o Evangelho de Cristo chegue à populações ainda não alcançadas. Paulo fazia parte da comissão de frente da igreja primitiva. Chegamos a esta conclusão quando lemos o que escreveu aos coríntios: “Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós, e não em campo de outrem” (2 Co.10:16). Ele preferia pescar em alto mar, e não aquário dos outros.
A Escola de Samba é dividida em alas, cada uma com fantasias e carro alegórico próprios. Porém, o samba-enredo é o mesmo. O que é cantado lá na frente, é sincronicamente cantado na última ala da Escola. A voz do puxador do samba, bem como a batida harmoniosa da bateria, ecoando por toda a avenida, garantem esta sincronia. Não pode haver espaços vazios entre as alas. Há harmonia até nas cores das fantasias. Ninguém entra na avenida vestido como quiser. Imagine se as variadas denominações que compõem o Corpo Místico de Cristo se relacionassem da mesma maneira, respeitando cada uma o espaço da outra, porém dentro de uma evolução harmoniosa. No meio do desfile encontramos o casal de porta-bandeira. Eles exibem orgulhosamente o pavilhão da Escola. Seus gestos e passos são cuidadosamente combinados, para que a bandeira receba as honras devidas.
É triste verificar o quanto a bandeira do Evangelho tem sido chacoalhada, pois os que a deveriam ostentar, são os primeiros a desonrá-la com seu mal testemunho.
Os cristãos primitivos se dispunham a pagar com a própria vida para que seu testemunho de fé fosse validado e o nome de Cristo fosse honrado.
Ao término do desfile chega o momento da dispersão. É hora de partir, levando a certeza de que todos deram o melhor de si. Alguns saem machucados, com os pés sangrando, com as forças exauridas. Mas todos saem alegres, esperançosos de que sua escola seja a campeã. Aprenderam a sublimar a dor enquanto desfilam. Ignoram o cansaço. Vencem os limites do seu corpo. Tudo pela alegria de ver sua escola se sagrando campeã. Mas no fim, chega a hora de tirar a fantasia, descer dos carros alegóricos, cuidar das feridas nos pés. Mesmo assim, ninguém reclama.
Todos estamos a caminho do fim do desfile. O momento da dispersão está chegando, quando deixaremos este corpo, nossa fantasia, e seremos saudados pela Eternidade. Que diremos nesta hora? Não haverá novos desfiles. Terá chegado o fim de nossa trajetória? Não! Será apenas o começo de uma nova fase existencial. Deixaremos nossas fantasias, para nos revestirmos de novas vestes celestiais. Falaremos como Paulo em sua carta de despedida a Timóteo:
“...o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm.4:6b-8).
Aproveitemos os instantes em que estamos na avenida desta vida, celebremos a verdadeira alegria, infelizmente ainda desconhecida por muitos foliões, e que não terminará em cinzas.
Hermes Fernandes é um dos mentores da Santa Subversão Reinista no Genizah
Os nossos leitores gostaram igualmente de
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domingo, 19 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Tenho vergonha de toda minha fraqueza e vulnerabilidade quando peco.
"Pai, tenho vergonha de toda minha fraqueza e vulnerabilidade
quando peco. Mas, até nestes momentos de vergonha, estou grato que
Jesus abriu o caminho para eu voltar à presença do Senhor. Jesus,
agradeço-lhe por vir me resgatar e me defender. Não vou deixar
Satanás me desanimar quando caio. Ao contrário, vou me rededicar a
viver com o caráter do Senhor e para a glória do Senhor. No nome de
Jesus, meu Senhor e defensor, eu oro. Amém".
http://www.iluminalma.com/dph/4/0201.html
quando peco. Mas, até nestes momentos de vergonha, estou grato que
Jesus abriu o caminho para eu voltar à presença do Senhor. Jesus,
agradeço-lhe por vir me resgatar e me defender. Não vou deixar
Satanás me desanimar quando caio. Ao contrário, vou me rededicar a
viver com o caráter do Senhor e para a glória do Senhor. No nome de
Jesus, meu Senhor e defensor, eu oro. Amém".
http://www.iluminalma.com/dph/4/0201.html
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Classificação de países por perseguição aos cristãos.
O Portas Abertas, grupo que intercede por cristõas em apoio a eles decorrente de perseguições por "crime de consciência", divulgou, como faz todo os anos em seu site, a lista de países que mais perseguem cristãos ao redor do globo. Em 2012, os cinco países onde é mais difícil viver como cristão são:
1. Coreia do Norte
2. Afeganistão
3. Arábia Saudita
4. Somália
5. Irã
A classificação completa desse ano é esta abaixo:
Para saber os critérios e como o Portas Abertas ajuda e como você pode ajudar acesse o site: http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/classificacao/
Que o Senhor seja o grande mobilizador da nossa vida em prol do próximo. Que o Espírito Santo nos comova e mova.
Shalom!
Jorge Tonnera Jr.
1. Coreia do Norte
2. Afeganistão
3. Arábia Saudita
4. Somália
5. Irã
A classificação completa desse ano é esta abaixo:
Para saber os critérios e como o Portas Abertas ajuda e como você pode ajudar acesse o site: http://www.portasabertas.org.br/cristaosperseguidos/classificacao/
Que o Senhor seja o grande mobilizador da nossa vida em prol do próximo. Que o Espírito Santo nos comova e mova.
Shalom!
Jorge Tonnera Jr.
domingo, 15 de janeiro de 2012
Como é a meteorologia nos distintos estados brasileiros??
Muito boa. Diferenças entre uma mesma temperatura no RJ, BA, RS, SP e MG. ótimo humor sem preconceito de bairrismos estaduais.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Uma forma sionista de defender os palestinos
Fico sempre muito feliz quando posso noticiar exemplos vivos de paz, de pacificação, de encontro e de re-lacionamento (escrito assim mesmo!). Vale muito se empenhar para ver casos como esses. Como podemos fazer a paz? Vamos pensar?!
Leiam o artigo abaixo copiado de http://envolverde.com.br/noticias/uma-forma-sionista-de-defender-os-palestinos/
Bem dito os pacificadores, sempre!!!!
Deles é o Reino dos céus. Amém!!!
Jorge
Uma forma sionista de defender os palestinos
por Mel Frykberg, da IPS
Leiam o artigo abaixo copiado de http://envolverde.com.br/noticias/uma-forma-sionista-de-defender-os-palestinos/
Bem dito os pacificadores, sempre!!!!
Deles é o Reino dos céus. Amém!!!
Jorge
Uma forma sionista de defender os palestinos
por Mel Frykberg, da IPS
Jerusalém, Israel, 30/06/2011 – O rabino Arik Ascherman é um ardente sionista e religioso que acredita que Deus fez um pacto com seu povo e a terra de Israel e, ao mesmo tempo, um persistente lutador em defesa dos direitos humanos, especialmente dos palestinos. “Creio que a melhor forma de proteger meus filhos e salvaguardar seu futuro é lutar pela justiça e tomar partido do sofrimento dos palestinos”, disse Ascherman à IPS.
O desajeitado rabino, com sua espessa barba e o emaranhado de mechas sob um solidéu andando pelas colinas da Cisjordânia, pode ser confundido com um dos fanáticos colonos judeus que enfrentam os palestinos. Mas é bem o contrário. Ascherman ajuda os agricultores palestinos a colher azeitonas, reconstruir as casas destruídas pelo exército israelense e a cavar poços de água. Também é comum que se coloque como escudo humano quando soldados e colonos judeus atacam os palestinos.
“Não há nada como se deixar ser golpeado pelas forças de segurança israelenses para formar um laço comum com eles e dar-lhes uma nova perspectiva de quem consideram seu inimigo”, riu Ascherman, integrante da organização Rabinos pelos Direitos Humanos. “Fui atacado e detido várias vezes e preso uma vez por policiais e soldados israelenses, mas também os palestinos quebraram o vidro do meu carro pensando que se tratasse de um colono”, contou Ascherman, casado, com dois filhos, que chegou a Israel em 1994 procedente dos Estados Unidos.
A organização foi criada em 1988 para defender a causa dos pobres israelenses e defender os direitos das minorias, incluídos os palestinos. Também luta contra o abuso de trabalhadores estrangeiros, pela igualdade de gênero e pela erradicação do tráfico de mulheres. Em 2006, recebeu o destacado prêmio da Paz Niwano por trabalhar em um contexto interconfessional e, em 2011, Ascherman e o rabino Ehud Bandel receberam o prêmio Gandhi pela Paz.
O sionismo é comparado ao racismo e fanatismo porque é associado com a expulsão dos palestinos de seu histórico território e a violação de seus direitos. A organização afirma que defende a autêntica voz dos sionistas e a tradição judia de defender os direitos humanos. “Há diferentes correntes sionistas, as que são religiosas e as que não são. Algumas me aborrecem e desagradam, mas não representam todos os judeus”, disse Ascherman ao ser consultado sobre a expropriação de terras dos palestinos para criar o Estado de Israel, em 1948.
“Houve sionistas que foram excludentes e não quiseram compartilhar o território com os palestinos. Também houve os pioneiros sionistas socialistas que estavam dispostos a fazê-lo e eram vistos junto a eles na vanguarda da revolução social”, afirmou o rabino. “Creio no direito dos judeus de viver em Israel e de existir, mas a tradição judia diz que a justiça e os direitos humanos triunfam sobre a criação do Grande Israel”, acrescentou.
Grande parte do trabalho da Rabinos pelos Direitos Humanos se desenvolve na Cisjordânia, onde, graças às suas ações legais, agricultores palestinos puderam novamente ter acesso às suas hortas, após vários anos de proibição. O trabalho da entidade em Jerusalém oriental sofre enorme pressão. A situação na Cisjordânia se tranquilizou um pouco, mas em Jerusalém oriental a tensão é grande. Ascherman considera possível uma terceira intifada (levante palestino) e que ele ocorreria nessa parte da cidade.
“Na Cisjordânia posso utilizar certas ferramentas da democracia israelense para lutar pelos direitos dos palestinos e chegar à mídia. Mas em Jerusalém a situação é outra. Vejo os mesmos sinais de raiva e frustração entre os palestinos que precederam a segunda intifada”, observou.
Segundo Ascherman, “as autoridades israelenses estão decididas a limitar a presença palestina em Jerusalém oriental e continuar fazendo dali lugar para seus colonos. Muitas dessas iniciativas estão financiadas por judeus ricos do exterior”. Todas as pessoas estão obrigadas a desempenhar seu papel, inclusive se o problema não é resolvido imediatamente, acrescentou. Envolverde/IPS

“Não há nada como se deixar ser golpeado pelas forças de segurança israelenses para formar um laço comum com eles e dar-lhes uma nova perspectiva de quem consideram seu inimigo”, riu Ascherman, integrante da organização Rabinos pelos Direitos Humanos. “Fui atacado e detido várias vezes e preso uma vez por policiais e soldados israelenses, mas também os palestinos quebraram o vidro do meu carro pensando que se tratasse de um colono”, contou Ascherman, casado, com dois filhos, que chegou a Israel em 1994 procedente dos Estados Unidos.
A organização foi criada em 1988 para defender a causa dos pobres israelenses e defender os direitos das minorias, incluídos os palestinos. Também luta contra o abuso de trabalhadores estrangeiros, pela igualdade de gênero e pela erradicação do tráfico de mulheres. Em 2006, recebeu o destacado prêmio da Paz Niwano por trabalhar em um contexto interconfessional e, em 2011, Ascherman e o rabino Ehud Bandel receberam o prêmio Gandhi pela Paz.
O sionismo é comparado ao racismo e fanatismo porque é associado com a expulsão dos palestinos de seu histórico território e a violação de seus direitos. A organização afirma que defende a autêntica voz dos sionistas e a tradição judia de defender os direitos humanos. “Há diferentes correntes sionistas, as que são religiosas e as que não são. Algumas me aborrecem e desagradam, mas não representam todos os judeus”, disse Ascherman ao ser consultado sobre a expropriação de terras dos palestinos para criar o Estado de Israel, em 1948.
“Houve sionistas que foram excludentes e não quiseram compartilhar o território com os palestinos. Também houve os pioneiros sionistas socialistas que estavam dispostos a fazê-lo e eram vistos junto a eles na vanguarda da revolução social”, afirmou o rabino. “Creio no direito dos judeus de viver em Israel e de existir, mas a tradição judia diz que a justiça e os direitos humanos triunfam sobre a criação do Grande Israel”, acrescentou.
Grande parte do trabalho da Rabinos pelos Direitos Humanos se desenvolve na Cisjordânia, onde, graças às suas ações legais, agricultores palestinos puderam novamente ter acesso às suas hortas, após vários anos de proibição. O trabalho da entidade em Jerusalém oriental sofre enorme pressão. A situação na Cisjordânia se tranquilizou um pouco, mas em Jerusalém oriental a tensão é grande. Ascherman considera possível uma terceira intifada (levante palestino) e que ele ocorreria nessa parte da cidade.
“Na Cisjordânia posso utilizar certas ferramentas da democracia israelense para lutar pelos direitos dos palestinos e chegar à mídia. Mas em Jerusalém a situação é outra. Vejo os mesmos sinais de raiva e frustração entre os palestinos que precederam a segunda intifada”, observou.
Segundo Ascherman, “as autoridades israelenses estão decididas a limitar a presença palestina em Jerusalém oriental e continuar fazendo dali lugar para seus colonos. Muitas dessas iniciativas estão financiadas por judeus ricos do exterior”. Todas as pessoas estão obrigadas a desempenhar seu papel, inclusive se o problema não é resolvido imediatamente, acrescentou. Envolverde/IPS
domingo, 1 de janeiro de 2012
Rodolfo Abrantes Rock Estrada (Multishow)
Fica a dica. Assisti e foi bem interessante e me surpreendeu pela liberdade de expressão no que se refere ao fato de ter se falado abertamente sobre algo cristão sendo exibido em um canal de TV, ainda mais como o Multishow.
Rodolfo ter exposto livremente em forma de documentário a sua vida e coisas que ele pensa independente de religião foi muito bom. O que vi no especial foi amor a música e acima de tudo a Deus, uma história de vida e não uma mudança de religião, e combinou o lado mais rock da carreira solo do Rodolfo com testemunho e excelente bom humor e pensamento crítico.
Confira no vídeo abaixo:
Rodolfo ter exposto livremente em forma de documentário a sua vida e coisas que ele pensa independente de religião foi muito bom. O que vi no especial foi amor a música e acima de tudo a Deus, uma história de vida e não uma mudança de religião, e combinou o lado mais rock da carreira solo do Rodolfo com testemunho e excelente bom humor e pensamento crítico.
Confira no vídeo abaixo:
Conversão ou troca de religião?!...
Nesses tempos em que conversão mais parece troca de religião aTÉ QUE É interessante essa piada. rs...ô grória, haleluuuuia. rsss
Que 2012 seja um ano mais essência em termos do que se crê e menos oba-obas e coisas estranhas ao evangelho real.
Jorge
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Hoje peguei carona de guarda-chuva
Hoje peguei carona de guarda-chuva de um parceiro que eu não conhecia. O cara simplesmente viu que eu tava sem guarda-chuva embaixo de um toldo. Esses pequenos gestos que nos permitem conhecer, interagir e se relacionar uns com os outros são maravilhosos. Isso é "Crístico" cara, nem sei se existe essa palavra, mas eu gosto de usá-la. Coisas como essas mexem comigo. Sentimento de gratidão, empatia e apreciação. Em tudo haja Cristo na vida!Nossa identidade está em se relacionar. A maneira que nos relacionamos é onde mora a imagem e semelhança do Deus vivo.
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Caminhada contra a corrupção por um ano novo.
Dias 30/12 e 31/12 haverá a iniciativa de caminhar contra a corrupção. A proposta é diferente em essência da maioria das manifestações anti-corrupções, que levam a ideia de corrupção muito restrita ao cenário político. O que ocorre na realidade é que o povo como um todo é o grande colaborador das corrupções, a partir da mentalidade do "jeitinho brasileiro" de querer levar vantagem sobre tudo e todos, no "se eles fazem eu vou fazer também" e por aí vai. Verdade é que corrupção é corrupção, seja dentro das nossas casas, nas ruas ou no bar ou no congresso nacional. Corrupção é corrupção, seja a cervejinha para o guarda não multar ou o mensalão dos políticos. Caminhada contra a corrupção por um ano novo. Corrupção significa etimologicamente deterioração. Degradação de tudo o que é interligado e de alguma forma se relaciona. É o uso das competências potenciais humanas para fins inadequados que se justificam em interesses próprios que desconsideram o valor do coletivo, da coletividade e do público. Desconsidera o que seja amor. Cria-SE UMA CULTURA QUE apela para uma ética do "eu" sobre o "todo", que se revela em competição. O verbo corromper significa “tornar pútrido”. A corrupção deforma a identidade do indivíduo e posteriormente a identidade de uma organização/comunidade. FIca aí a pergunta frente a esse conceito de corrupção: quem somos? Onde está nossa identidade? Como a encontramos???
Deixo o exemplo do pessoal do Rio de Paz, que é uma ONG que se manifesta contra injustiças de uma forma geral, e serve de exemplo o que foi noticiado sobre o que aconteceu com as simples e baratas vassouras e que mostra o quão profundo está a questão da ética.
Impacto de Ano Novo: Mobilização Contra a Corrupção
Abração,
Jorge Tonnera Jr.
Deixo o exemplo do pessoal do Rio de Paz, que é uma ONG que se manifesta contra injustiças de uma forma geral, e serve de exemplo o que foi noticiado sobre o que aconteceu com as simples e baratas vassouras e que mostra o quão profundo está a questão da ética.
Impacto de Ano Novo: Mobilização Contra a Corrupção
Programação dia 30 de dezembro:
-Treinamento na Igreja Evangélica Missionária Maranata; 14:00 horas.
-Saída para o Posto 4-Copacabana; 17:00 horas.
Programação dia 31 de dezembro:
-Marcha partindo do posto 4-Copacabana; 9:00 horas.
-Intervalo 12:00 horas.
-Reinício da programação as 14:00 horas.
Telefone 2283-2285
Abração,
Jorge Tonnera Jr.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
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