domingo, 31 de março de 2013

Páscoa e a ansiosa espera da criação pela transformação dos filhos da ressurreição.




A páscoa é a festa da vida sobre a morte, é a mensagem de que a opressão não venceu, é a busca de transformação. Por isso lembrei dessa foto, que foi uma das fotos da Semana da Água, e penso que a Páscoa para mim é um dever ecológico de ressucitar ambientes e comunidades bióticas, especialmente humanas, além de outras, é claro... ademais, ecossistemas.
Feliz Páscoa!!!! O evangelho verdadeiro é subversão. É ressurreição de tudo, pois em Cristo todas as coisas no céu e na terra se reconciliam (Colossenses 1, 15-20), e como diz o apóstolo Paulo em Romanos 8:18-24,  sobre o impacto ambiental dessa ressurreição: "a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus. Pois a criação foi sujeita à vaidade {não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou}, todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito" (...)

Caia a Babilônia; Venha Teu Reino. Viva la revolucion!!!!

Jorge Tonnera Jr - Biólogo, esp. Gestão Ambiental, educador ambiental e membro do Coletivo Igrejas Ecocidadãs.

"Cheio de angústia, ele orava intensamente e o seu suor caía por terra como gotas de sangue" (Lc 22,44). Reconfortado por um anjo, como o profeta Elias (1Rs 19,5ss), ele seguiu adiante. 

porque foi nele que todas as coisas foram criadas, no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, os Tronos e as Dominações, os Poderes e as Autoridades, todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele. Ele é anterior a todas as coisas e todas elas subsistem nele. É Ele a cabeça do Corpo, que é a Igreja. É Ele o princípio, o primogénito de entre os mortos, para ser Ele o primeiro em tudo; porque foi nele que aprouve a Deus fazer habitar toda a plenitude, por Ele e para Ele, reconciliar todas as coisas, pacificando pelo sangue da sua cruz, tanto as que estão na terra como as que estão no céu.
Colossenses 1, 15-20

Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.
Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.
Pois a criação foi sujeita à vaidade {não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou},
todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia.
Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.
Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda o espera 
Romanos 8:18-24

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